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Como reduzir custos com o plano de saúde empresarial sem perder qualidade

Manter um plano de saúde empresarial é um dos benefícios mais valorizados pelos colaboradores, mas também um dos que mais pesam no orçamento das empresas. Com os reajustes anuais e o aumento constante dos custos médicos, muitos empreendedores se perguntam: como reduzir despesas sem comprometer a qualidade do plano?

A boa notícia é que existem soluções simples e totalmente legais para equilibrar essa conta. Desde a adoção de coparticipação até a gestão inteligente do uso do plano, pequenas mudanças podem gerar uma economia significativa e ainda melhorar o aproveitamento do benefício pela equipe.

Neste artigo, você vai entender por que os custos dos planos empresariais aumentam tanto, quais estratégias realmente funcionam para reduzir custos sem perder qualidade e como comparar planos de forma segura antes de renovar o contrato.

Por que os custos dos planos empresariais aumentam tanto?

Antes de pensar em cortar gastos, é importante entender o que realmente faz o valor do plano subir. Os aumentos não acontecem por acaso: existem fatores definidos pela própria Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e também outros que variam conforme o perfil de cada empresa.

Veja os principais:

1. Reajuste anual dos planos coletivos

Nos planos empresariais, o reajuste não é controlado pela ANS (como acontece nos planos individuais). Ele é definido com base no custo médico e na sinistralidade, ou seja, na proporção entre o que o grupo usa do plano e o que a operadora arrecada.

Se o grupo usa muito o plano, o custo tende a subir no ano seguinte.

2. Envelhecimento do grupo

Com o passar dos anos, é natural que o grupo de colaboradores envelheça e isso impacta diretamente no preço. Planos com maior média de idade costumam ter custos mais altos, já que a probabilidade de uso é maior.

3. Uso excessivo ou mal distribuído do plano

Quando parte dos funcionários usa o plano com muita frequência (e outros quase não usam), o índice de sinistralidade aumenta. Esse desequilíbrio faz a operadora enxergar o contrato como mais caro de manter.

4. Falta de gestão preventiva

A ausência de ações de prevenção e conscientização (como check-ups, campanhas de saúde e acompanhamento médico) acaba aumentando o número de consultas e exames de urgência. No fim, isso pesa tanto para a operadora quanto para a empresa.

Os custos do plano empresarial crescem principalmente quando o uso é descontrolado ou quando o contrato não é revisado com frequência. A boa notícia é que, com uma gestão ativa e pequenas mudanças de modelo, é possível equilibrar as contas sem reduzir a qualidade do benefício.

Estratégias práticas para reduzir custos sem perder qualidade

Agora que você já entende por que o valor do plano sobe, é hora de colocar em prática algumas medidas que realmente fazem diferença no bolso da empresa sem prejudicar os colaboradores.

Abaixo estão as estratégias mais eficazes (e seguras) para reduzir custos com o plano de saúde empresarial:

1. Reavalie o tipo de plano contratado

Nem sempre o plano mais caro é o que faz mais sentido para o seu time. Empresas costumam manter coberturas e redes credenciadas que os funcionários nem utilizam. Por isso, vale analisar:

  • Abrangência geográfica: planos regionais geralmente têm melhor custo-benefício e cobrem as principais redes da cidade.
  • Acomodação hospitalar: enfermaria em vez de apartamento pode reduzir o valor em até 30%, sem comprometer o atendimento.
  • Coberturas adicionais: às vezes, vale mais ter um plano médico + odontológico separado do que um pacote completo superdimensionado.

Dica importante: revise o contrato com um olhar estratégico. O plano certo é aquele que atende bem, sem sobras nem faltas.

2. Adote a coparticipação como aliada

A coparticipação é um modelo em que o colaborador paga uma pequena parte do valor de cada consulta ou exame, e a empresa arca com o restante.

Esse formato costuma reduzir em até 30% o custo mensal fixo da empresa, porque o valor pago depende do uso real.

Mas atenção:

  • Defina um percentual razoável (geralmente entre 20% e 40%);
  • Comunique o benefício de forma transparente, mostrando que é uma forma de manter o plano ativo com qualidade.

Além de reduzir custos, esse modelo estimula o uso consciente e evita que o plano seja acionado por motivos simples, como consultas duplicadas ou exames desnecessários.

3. Faça uma boa gestão de uso e incentive a prevenção

Mais do que cortar custos, o segredo é gerir o uso do plano. Quando a empresa incentiva práticas de bem-estar e acompanhamento médico regular, o número de emergências diminui e, com ele, a sinistralidade.

Algumas iniciativas simples ajudam:

  • Campanhas de vacinação, nutrição e saúde mental;
  • Parcerias com academias ou aplicativos de saúde;
  • Acompanhamento de afastamentos e exames periódicos.

Quanto mais saudável e informado o time, menores os custos do plano no longo prazo.

4. Renegocie condições com a operadora ou corretora

Poucas empresas lembram que podem renegociar o plano antes da renovação. Avalie pontos como:

  • Percentual de reajuste aplicado;
  • Rede credenciada atualizada;
  • Opções de substituição de operadora.

Se o contrato está há mais de um ano sem revisão, é provável que haja margem para negociar melhores condições.

👉 Antes de renovar, compare agora diferentes planos empresariais e veja quanto sua empresa pode economizar com o simulador da Company Hero.

5. Analise o perfil dos colaboradores

Cada equipe tem um perfil de uso diferente. Empresas jovens costumam usar menos o plano, enquanto times com média de idade mais alta exigem coberturas mais amplas.

Mapear o grupo ajuda a ajustar o plano ideal, evitando gastos desnecessários com serviços que poucos utilizam.

Exemplo prático: se sua empresa é formada majoritariamente por profissionais jovens, pode valer mais investir em planos ambulatoriais com coparticipação e benefícios de bem-estar, em vez de planos hospitalares caros.

Quais erros comuns aumentam os custos sem perceber?

Mesmo com boas intenções, muitas empresas acabam adotando hábitos que encarecem o plano de saúde sem perceber. Evitar esses deslizes é tão importante quanto aplicar as estratégias de economia.

Veja os principais:

1. Renovar automaticamente o contrato

Renovar o plano ano após ano sem comparar com outras opções é o erro mais comum — e também o mais caro.

As operadoras mudam constantemente suas tabelas e redes credenciadas, e há casos em que a mesma cobertura custa menos em outro plano coletivo empresarial.

Dica: antes de assinar a renovação, use um simulador de planos empresariais para comparar valores e reajustes.

2. Incluir coberturas desnecessárias

Algumas empresas contratam pacotes “completos”, com cobertura nacional e hospitais premium que o time nem utiliza. Isso gera uma diferença enorme no preço.

O ideal é equilibrar custo e necessidade real do grupo – nem todo colaborador precisa de acesso a hospitais fora da região.

3. Ignorar o histórico de uso

Sem acompanhar relatórios de utilização, a empresa perde controle sobre o que mais gera custo, sejam exames, consultas de emergência ou internações. Monitorar esses dados ajuda a identificar tendências e prevenir reajustes abusivos.

4. Deixar a prevenção de lado

Cuidar da saúde do time só quando o problema aparece é o que mais eleva a sinistralidade. Programas simples de acompanhamento médico e hábitos saudáveis reduzem o uso emergencial e impactam positivamente nos custos futuros.

Controlar custos não é apenas negociar valores, mas entender o comportamento do plano.

Com dados, comparações e uma rotina de prevenção, sua empresa evita reajustes inesperados e mantém o benefício sustentável por muito mais tempo.

Como equilibrar economia e qualidade no plano de saúde empresarial?

Reduzir custos com o plano de saúde empresarial não significa oferecer menos. O segredo está em otimizar o investimento: entender o perfil do time, revisar as coberturas e adotar modelos que tornam o benefício mais eficiente e sustentável.

Quando a empresa cuida da gestão do plano com estratégia, ganha em três frentes:

  • Financeira: gasta menos com mensalidades e reajustes;
  • Operacional: mantém previsibilidade de custos;
  • Humana: preserva a satisfação e a segurança dos colaboradores.

Em vez de encarar o plano de saúde como um gasto fixo, comece a vê-lo como um investimento de gestão. Com pequenas mudanças, é possível oferecer um benefício valorizado, sem comprometer o caixa.

Manter um bom plano de saúde é uma das formas mais eficazes de reter talentos e cuidar da equipe, mas isso não precisa ser sinônimo de altos custos. Com as estratégias certas, sua empresa pode economizar e manter o mesmo padrão de qualidade, ou até melhorá-lo.

Antes de renovar ou contratar um novo plano, compare opções de forma rápida e segura.

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