Com que idade começar a pensar em seguro de vida

Pensar em proteção financeira é uma daquelas responsabilidades delicadas da vida adulta. Muitas vezes, não sabemos por onde nem quando começar a proteger nosso dinheiro. Nessas horas, é comum se perguntar com que idade pensar em seguro de vida.

Afinal, será que existe idade certa ou uma regra para todo mundo? Vale a pena fazer esse investimento e incluí-lo nas despesas fixas? As dúvidas são comuns, mas precisam ser respondidas quando se busca estabilidade.

Isso se torna ainda mais essencial para quem trabalha por conta própria. Isso porque os PJs acabam não tendo tanta segurança financeira promovida pelo governo quanto quem trabalha de carteira assinada.

Quer saber se está na hora de considerar essa proteção? Continue lendo que a Hero te explica!

Quando começar a pensar em seguro de vida?

Apesar de não haver um consenso, especialistas indicam que é importante começar a pensar no seguro de vida na casa dos 20 anos. Isso considerando que é nessa idade que começamos a assumir responsabilidades financeiras, como aluguel e dependentes

De qualquer forma, isso pode mudar de acordo com a realidade de cada pessoa. Há aqueles que podem ter esse tipo de responsabilidade assim que entram na maioridade e outros, só aos 30 por exemplo.

O mais importante é entender as suas necessidades e ter em mente que o seguro não é um gasto a mais, mas um investimento, já que é um dinheiro que, em algum momento, vai voltar para você e beneficiar você ou seus beneficiários.

Como saber se devo ter um seguro de vida?

Para ter certeza de que é hora de considerar um seguro de vida, você pode considerar os seguintes fatores:

1- Responsabilidades financeiras

O seguro de vida serve para garantir estabilidade financeira a entes que podem depender de você, como filhos, cônjuge e outros familiares e até amigos.

Assim, se você tem dependentes que contam com você financeiramente, vale a pena considerar esse tipo de proteção financeira.

2- Estado de saúde

Os seguros de vida levam em consideração o estado de saúde dos contratantes para firmar ou não contrato. É importante entender se existem limitações no seu quadro para poder contratar a proteção, como condições pré-existentes.

Mas além disso, é importante considerar sua rotina, como trabalho, e a que tipo de fatores de risco você está exposto. Há profissões que são mais arriscadas do que outras e podem levar a acidentes ou doenças mais facilmente. Isso pode ser um fator importante para entender se você precisa começar a pensar no seguro de vida.

3- Orçamento

Mesmo como um investimento, o seguro de vida precisa caber no seu planejamento financeiro. Lembre-se de que o valor das parcelas (ou prêmios) variam conforme idade, saúde e outros fatores do segurado.

Assim, é importante avaliar os planos disponíveis e ter em mente que, conforme o tempo for passando e você for envelhecendo, o custo vai se tornar maior.

Vantagens de contratar seguro de vida sendo jovem

Sim, existem benefícios em proteger sua vida o quanto antes. Veja os principais:

Prêmios mais baratos

Os prêmios são as parcelas pagas pelo seguro. Quanto mais jovem, mais baixo é o valor dos prêmios. Isso porque a idade implica nos fatores de risco à vida, além de outras questões.

Cobertura mais ampla

Também é comum que as seguradoras ofereçam mais opções de cobertura para quem é mais novo, pois entendem que, mesmo que possíveis, os riscos a algumas doenças são menores por conta da baixa idade.

Segurança para família

Quando se tem um quadro de saúde estável, é normal não pensarmos que vamos falecer, mas todos estamos propensos a acidentes. O seguro de vida permite que você garanta proteção para sua família caso algo aconteça, prevenindo problemas de instabilidade financeira.

E então, já está na hora de você começar a pensar no seguro de vida? Você precisa entender como escolher um seguro de vida de forma correta e responsável para investir bem seu dinheiro.

💡 Uma dica é considerar uma proteção que te oferecem segurança ainda em vida. Por exemplo, a Hero tem um Seguro de Renda com Seguro de Vida.

Assim, além do sinistro em casos de falecimento, você também fica protegido em casos de afastamento temporário do trabalho. Você pode receber até R$ 9 mil por mês (mediante comprovação de renda), se sofrer um acidente ou ficar doente e não conseguir trabalhar,

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