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O Microempreendedor Individual (MEI) foi criado para simplificar a vida de quem empreende e oferecer uma forma barata de formalização. Mas, na prática, muitos MEIs acabam pagando muito mais caro do que deveriam por causa de erros simples de gestão.

Multas, juros e taxas extras surgem justamente quando o empreendedor não acompanha suas obrigações ou deixa de usar ferramentas que poderiam facilitar o dia a dia. A boa notícia é que esses problemas podem ser evitados com organização e pequenas mudanças na rotina.

A seguir, veja os 5 erros mais comuns que fazem o MEI gastar além do necessário — e como corrigi-los para manter o CNPJ sempre em dia.

1. Não parcelar o DAS em atraso

O DAS-MEI é a guia de recolhimento mensal obrigatória. Ele garante a contribuição previdenciária do microempreendedor e o recolhimento de tributos como ISS e ICMS (quando aplicável).

Muitos MEIs acabam esquecendo de pagar o DAS em alguns meses e, quando percebem, acumulam dívidas altas com juros e multas. Em vez de resolver o problema, alguns preferem adiar ainda mais, o que só piora a situação.

Como evitar:

2. Não entregar a declaração anual no prazo

A Declaração Anual do MEI (DASN-SIMEI) deve ser entregue todos os anos até maio, informando o faturamento do ano anterior.

O que muitos MEIs não sabem é que, se a declaração não for entregue dentro do prazo, a Receita Federal cobra multa mínima de R$50. Pode parecer pouco, mas, considerando que a declaração é gratuita, trata-se de um gasto totalmente desnecessário.

Como evitar:

3. Não acompanhar o limite de faturamento

O MEI tem um teto anual de faturamento (que pode variar conforme a lei vigente). Ultrapassar esse limite significa ter que migrar para outra categoria empresarial, o que traz custos muito maiores de tributação.

Muitos empreendedores não acompanham seu faturamento mensal e só percebem que ultrapassaram o limite quando é tarde demais. Nesses casos, a Receita pode cobrar impostos retroativos como se o negócio já não fosse MEI, gerando uma conta bem salgada.

Como evitar:

4. Misturar contas pessoais e do negócio

Esse é um erro clássico que parece inofensivo, mas pode custar caro. Ao misturar despesas pessoais com movimentações do negócio, o MEI perde controle das finanças e acaba não sabendo exatamente quanto fatura de verdade.

Além disso, sem uma conta separada, pode ser mais difícil comprovar renda para solicitar crédito ou financiamento.

Como evitar:

5. Não usar soluções de monitoramento do MEI

Hoje existem ferramentas acessíveis (inclusive planos que custam menos de R$1 por dia) que ajudam o MEI a monitorar seu CNPJ, controlar boletos do DAS, organizar declarações e até parcelar débitos.

Quem tenta cuidar de tudo sozinho, sem organização, corre o risco de esquecer prazos, pagar multas e acumular juros. No fim, acaba gastando muito mais do que se tivesse um acompanhamento simples e barato desde o início.

Como evitar:

Cuidados nunca são demais

Ser MEI é uma forma acessível e prática de formalizar seu negócio, mas pequenos erros de gestão podem custar caro. Não parcelar DAS, perder prazos de declaração, não acompanhar faturamento e não usar soluções de monitoramento são falhas que fazem muitos empreendedores gastarem mais do que o necessário.Com um pouco de organização — e apoio de serviços que custam menos de R$1 por dia — você mantém seu CNPJ ativo, evita multas e garante tranquilidade para focar no que realmente importa: o crescimento do seu negócio.

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