História de Hero: Jéssica Macedo

O percurso de Jéssica como empreendedora é repleto de lições. Com obstáculos, ela aprendeu a cuidar de todos os detalhes de sua marca. Conheça mais dessa história!
 Otávio Hoffmann  |      09/04/2021
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A gente acha que algumas coisas só acontecem com os outros, até que ocorrem com a gente!

Com a empresária curitibana Jéssica Macedo foi assim. Ela sentiu na pele como é ter seu trabalho ameaçado por um concorrente que plagiou sua marca. Hoje, vamos falar um pouco mais da história e das lições que Jessica aprendeu sobre a importância do registro de marca para desenvolver seus negócios.


Em meados de 2011 ela abriu a loja de roupas Patsy, em Curitiba. Vendia roupas na loja física, mas também pelo Instagram, já que o mercado de moda é muito aderente às redes sociais. Rapidamente ela atingiu a marca de 10 mil seguidores por lá e o futuro parecia próspero.

“Investi muito na divulgação da minha loja pelo Instagram. Promovia sorteios com outras pessoas, minhas amigas também ajudaram muito na divulgação. Na época tinham poucas lojas no Instagram, então cresci muito rápido.”

Tudo andava bem, mas a marca de Jéssica não tinha Registro de Marca

Para desenvolver seu trabalho, Jéssica correu atrás de todos os processos para formalizar sua loja. Menos um: o registro de marca. E não é que isso seria muito mais importante do que ela poderia imaginar? Se ela tivesse feito o registro, a história seria outra.

A loja Patsy despertou o interesse de outra pessoa, uma mulher do litoral de São Paulo, que abriu uma loja exatamente com o mesmo nome: Patsy.

“Além de ter me copiado, ela me ameaçou. Disse que eu tinha copiado a loja dela. Só que eu já tinha loja há dois anos, enquanto ela recém tinha aberto. Então ela disse que já tinha iniciado o processo de registro da marca. Fiquei morrendo de medo, porque não tinha conhecimento algum sobre o tema.”

Se sua concorrente tivesse entrado com o pedido de registro da Patsy, provavelmente a Jéssica teria sido obrigada judicialmente a mudar o nome da marca, causando um prejuízo por todo o trabalho que ela teve na formalização e na construção da credibilidade de sua marca.

Só o registro da marca confere a real propriedade para sua criadora ou criador, com reconhecimento e proteção da justiça.

Válido por dez anos, sempre renováveis por mais dez, o processo de registro de marca protege do plágio de concorrente e garante o uso exclusivo em todo o território nacional.

O problema de Jéssica foi o mesmo de muitos outros empreendedores: a falta de conhecimento sobre o registro de marca.

A falta de conhecimento custou alto

A concorrente da Jéssica não havia entrado com o processo de registro de fato. Então ela correu para juntar a documentação que comprovaria que sua marca existia a mais tempo.

Depois procurou uma empresa de Curitiba, para processar sua concorrente e em conjunto entrou com pedido de registro de marca.

Só que Jéssica não contava com a falta de transparência dessa empresa, que não lhe avisou do alto custo do processo e muito menos que o registro da marca poderia levar até um ano para ser concretizado.

“Eu não dei continuidade no processo porque ficou muito caro. Com o processo contra ela, mais o registro de marca, eu gastei cerca de R$ 500/mês, durante nove meses.”

Após essa confusão toda, Jéssica seguiu com a Patsy até 2019. Quando vendeu sua conta no Instagram, já tinha mais de 100 mil seguidores. A compradora alterou o nome, mas ficou com a base de seguidores e de clientes que Jéssica havia conquistado ao longo do tempo.

Caso a loja Patsy tivesse o registro junto ao INPI, valeria ainda mais. O registro de marca faz parte do patrimônio da empresa e pode ser negociado em uma venda, já que com ele ninguém mais pode criar uma marca igual na mesma atividade econômica.

Aprendizado que levará para sempre

A veia empreendedora de Jéssica não se apagou. Muito pelo contrário: já planeja abrir um novo negócio ainda em 2021.

No entanto, já definiu: vai registrar a marca com a Company Hero para não correr os mesmos riscos e garantir a exclusividade no uso. O que ela quer é segurança e distância da concorrência desleal.

“Muita gente vende só pelo Instagram hoje em dia. Tem muita loja com milhares de seguidores. Se eu tive cópia na primeira vez, certamente vou ter de novo, mas não quero correr o risco. Tudo o que é bom acaba sendo copiado.”

Esta é a mensagem que ela deixa para quem vai empreender ou já tem um negócio em andamento:

“Perdi muito tempo e dinheiro para lutar pela minha marca, pois não tinha feito o registro. Aprendi a lição de que se você tem um negócio diferenciado e quer preservá-lo, deve registrar a marca para ter mais segurança e manter sua credibilidade.”

Com a Company Hero, a Jéssica sabe que o processo para registar sua marca não será como antes.

Com transparência, a Hero possui valor único para todo o processo. Além disso, você pode fazer uma pesquisa de disponibilidade gratuita, antes da contratação do registro de marca.


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Otávio Hoffmann
Redator

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